UX: saiba por quais motivos a área tem se popularizado no Brasil e no mundo

UX

Você provavelmente tem ouvido falar em UX. A área de UX (User eXperience) tem ganho destaque nos últimos anos no Brasil. Grandes corporações têm procurado profissionais (redatores, pesquisadores e designers) para melhorar a experiência do usuário em diferentes plataformas. Quer entender por quais motivos isso é tão importante? Continue lendo este artigo.

O que é UX?

De forma objetiva, UX (User eXperience, em português: experiência do usuário) envolve os sentimentos de uma pessoa em relação à utilização de um determinado produto, sistema e/ou serviço.

O termo UX foi citado pela primeira vez em 1990 quando Donald Norman, ex-vice-presidente da área de Tecnologia da Apple, disse: “Tudo é relacionado à sua experiência com o produto. E talvez você nem precise estar perto do produto, você pode estar falando sobre ele para alguém”.

Norman observou cedo a virada de chave sobre o olhar das organizações em relação aos usuários. Isto é, se o consumidor não tiver uma boa experiência, dificilmente a organização vai sobreviver a longo prazo.

Por que o UX está em ascensão?

Para Giovanna Sutto, especialista em finanças, em reportagem feita para o Infomoney: “ (…) na era digital é importante ter profissionais que já estejam preparados para a transformação que o mercado está enfrentando” — e a área de UX também se encaixa neste espaço.  

Qual o papel do profissional de UX em uma organização?

O papel do profissional de UX é pensar como melhorar a experiência do usuário e, com isso, melhorar a conversão da organização. “O profissional de User eXperience é responsável pela interação do cliente com o produto em todo o ciclo do relacionamento da marca, serviço ou produto, não necessariamente apenas na área digital” — explora a especialista em finanças, Giovanna Sutto.

Não deixe de conferir: Como rankear bem no Google?

Por que é necessário melhorar a experiência do usuário?

O UX impacta a vida dos usuários quando entende as necessidades dos indivíduos e busca formas de ajudá-lo a ter uma boa experiência. Ou seja,  o design, a acessibilidade, o copy de apps, sites, produtos e/ou projetos híbridos contam com uma pesquisa apurada com a finalidade de proporcionar a melhor jornada possível para a pessoa.

Segundo o Google, o UX pode, muitas vezes, ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto — e, é justamente por este motivo que as organizações estão, cada vez mais, procurando profissionais qualificados nesta área.

Por que o UX tem despertado o interesse de tantos profissionais?

Segundo a plataforma Love Mondays, o salário de UX Designer, em início de carreira é de aproximadamente R $ 4.300,00. Mas a remuneração pode passar de R$ 12.000,00 – caso o profissional tenha mais experiência na área.

Entendeu por que a experiência do usuário é tão importante? Comigo, você fica de olho em temas sobre o Marketing Digital e Tecnologia. Acesse o meu blog, toda semana, eu trago um assunto bacana para te atualizar.

Growth Hacking: um método poderoso para você vender bem na Internet

growth

Para se destacar no mercado online é preciso deixar as vendas no centro da sua estratégia de Marketing Digital. E para tal, há um método perfeito para fazer isso. Você já ouviu falar Growth Hacking? Esta metodologia pretende revolucionar o mercado digital e te ajudar a vender mais. Quer saber como? Venha comigo.

Growth Hacking: o método para você vender bem na Internet

Growth Hacking, de forma simples e resumida, conta com quatro etapas principais: tráfego, engajamento, conversão e retenção. A diferença é que, diferente do método de Funil de Vendas, o objetivo de todas as etapas é vender bem. Toda etapa deve estar centrada em encontrar leads qualificados para conhecer o seu negócio.

Tráfego

O tráfego indica que a sua loja virtual precisa ser conhecida pelo seu público desejado. Você pode fazer isso com anúncios no Facebook Ads e também no Google Ads. Com essas ferramentas, você consegue alcançar, cada vez mais, pessoas qualificadas para conhecer seu negócio.

Engajamento

Não basta que as pessoas acessem uma única vez a sua página, elas precisam ter interesse em acessar mais vezes os seus conteúdos. Isto é, após conquistar o seu público desejado é essencial engajar essas pessoas para que se tornem, de fato, clientes. Você pode elaborar uma série de conteúdos ricos para mostrar ao seu possível consumidor como ele precisa de você.

Sempre me perguntam: “Milena, como eu faço para saber que tipo de conteúdo publicar?” A resposta para esta pergunta é muito simples, questione-se sempre: o que o seu negócio pode trazer de relevante ao seu consumidor? Mapeie suas ideias e depois disso selecione as propostas mais adequadas para os seus públicos.

Conversão

Se seu cliente não está engajado, certamente, suas vendas não vão ser boas, não é mesmo? Por isso, é fundamental verificar seus diferenciais diante dos seus concorrentes e as vantagens que seus consumidores vão ter ao adquirir os seus produtos ou serviços. Isso vai te mostrar em que partes você é forte e também quais partes você precisa melhorar.

Com suas forças mapeadas, você consegue usar estratégias para conquistar, ainda mais, os seus consumidores.

Retenção

Para que seu cliente seja fiel a sua marca, você precisa que ele interaja com os seus conteúdos e, claro, tenha interesse em saber mais sobre novos produtos e serviços da sua loja.

Para tal, é super importante mostrar ao seu e-shopper que você se importa com ele. Então, não deixe de investir num atendimento de qualidade, fazer pesquisas de satisfação para saber onde pode melhorar e, claro, mostrar-se disposto a ouvir o que ele gostou em seu e-commerce. Isso vai te ajudar a mapear suas fraquezas e, sem dúvidas, a longo prazo, pode te ajudar a vender mais.

Não deixe de conferir: Como um SAC 2.0 pode fazer a diferença em seu negócio?

Como colocar o Growth Hacking em prática?

As quatros fases do método de Growth Hacking devem ser implementadas de forma simultânea. O importante para deixar suas vendas no centro da estratégia é pensar que em cada uma das fases, você vai precisar exibir as vantagens dos seus produtos e serviços.

Ainda que de forma sútil, você deve mostrar, aos seus e-shoppers, as suas forças, e em paralelo deve trabalhar para fazer com que as fraquezas do seu negócio se tornem forças. Todo este trabalho vai te trazer recompensas muito positivas e, sem dúvidas, vai te fazer vender mais e melhor.

Quer estar um passo à frente da concorrência? Aposte em sites Mobile First!

mobile first

A criação de um site é um dos primeiros aspectos a ser considerado por uma marca ou empresa, certo? Bem, pelo menos deveria ser, afinal, os sites são uma das melhores maneiras para marcar presença no ambiente digital, oferecendo a possibilidade de atuar como uma vitrine dos seus produtos ou serviços. Um site é o SEU território na web, um local sobre o qual você tem total controle no ambiente digital.

Faz muito tempo que o site passou a ser o básico do marketing digital, mas de alguns anos pra cá ele tem ganhado ainda mais expressão, isso graças às técnicas de SEO e as atualizações de algoritmo do Google, o maior buscador da internet.

Isso significa que sites não devem mais servir apenas como uma página online esquecida, mas devem servir como um elemento crucial na sua estratégia de marketing online. Não basta “ter um site”, ele tem que ser “indexável” e oferecer uma boa experiência ao usuário. E, como dizemos no mercado, “o que é bom para o usuário, é bom para o Google”.

Por isso, hoje eu quero falar um pouquinho mais sobre o conceito de mobile first para sites e como isso pode ajudar o seu negócio.

O que é Mobile First?

Mobile First consiste na criação e desenvolvimento de sites pensados primeiro para o ambiente mobile, como o nome já sugere. Isso significa que do mobile serão feitas as adaptações para outros dispositivos, como o desktop, por exemplo. O conceito foi desenvolvido entre 2009 e 2010 pelo Diretor de Produto da Google, Luke Wroblewski.

Normalmente acontece o oposto! Empresas criam sites pensando no desktop e depois fazem adaptações para mobile, mas isso tende a mudar. Por quê? Bem, comece considerando que no Brasil temos uma população de 210 milhões de pessoas e 230 milhões de smartphones

mobile

A importância do Mobile First

Você sabia que o celular já é a principal tela dos usuários desde 2014? Isso é bastante tempo! Seis anos atrás o brasileiro já passava 149 minutos por dia em seus smartphones, contra 113 minutos na TV.

Logo, era de se esperar que as atenções fossem voltadas cada vez mais para os celulares, e não foi diferente, não demorou muito para que os aparelhos mobile passassem a ser mais valorizados no ambiente online.

De acordo com o relatório da GSMA, o Brasil é o país mais conectado da América Latina. Por aqui foram contabilizados mais de 234 milhões de conexões até 2017. Junto a isso, podemos considerar o grande aumento do tráfego de dados por aparelhos celulares, com significantes 50% de crescimento ao ano.

Acho que já deu pra compreender que tem MUITA gente online pelos celulares, né? Ou seja, muito mais oportunidade de você alcançar essas pessoas, se tiver a estratégia correta.

Mas afinal, como o Mobile First pode ajudar o seu Negócio?

Olha só, em março de 2018 o Google anunciou que sites com o conceito Mobile First teriam e indexação e rankeamento privilegiados. Ou seja, os sites pensados antes para dispositivos móveis terão mais chances de rankeamento e podem se destacar nos resultados de busca.

E aqui vai outro dado interessante para te convencer da importância de estar bem rankeado! Os três primeiros resultados de pesquisa no Google recebem 75,1% de todos os cliques. Viu só? Se o seu site não estiver bem posicionado ele pode não receber tantas visitas, o que pode impactar consideravelmente nas suas estratégias de marketing digital.

Além disso, os sites Mobile First oferecem a melhor experiência para o usuário. As principais informações são exibidas de uma forma correta e agradável, fazendo com que o visitante encontre mais fácil e rápido o conteúdo que deseja no seu site.

Apostando no conceito de estruturação para dispositivos móveis primeiro, sua marca ou empresa também poderá estar no pioneirismo do setor, já que o conceito ainda é inovador e não são todos os empreendedores que se preocupam com isso. Logo, você terá maior credibilidade junto aos consumidores e ao próprio mercado, mostrando que se preocupa em proporcionar uma boa experiência digital ao visitante.

E por fim, mas não menos importante, aplicações Mobile First tendem a ser mais rápidas e leves, dessa forma o usuário não perde muito tempo aguardando resposta do site.

Viu só? Uma simples estratégia de estruturação de site pode fazer a diferença na sua estratégia de marketing! J

Posicionamento na web: Dicas do que sua empresa NÃO deve fazer

dicas_marketing_digital

Hoje em dia, para que sua empresa possa se manter competitiva no mercado, é fundamental que ela esteja inserida nos meios digitais. Isso vai desde a criação de um site até à presença nas redes sociais e demais canais de contato com o consumidor.

Mas, como todos nós sabemos, o ambiente digital pode ser um tanto desafiador, afinal, existe uma grande exposição a tudo o que você faz, de certo ou errado.

E apenas um deslize que sua empresa venha a cometer na internet pode significar a ruína de toda a reputação que você construiu online.

Por isso, hoje eu quero compartilhar com você algumas dicas do que sua empresa NÃO deve fazer digitalmente, para preservar a marca e percepção dos clientes. Vamos lá?

Confundir lado Profissional com Pessoal

Esse talvez seja o item mais importante da lista, por isso fique atento. Mesmo que o seu lado pessoal fale mais alto em algumas situações, procure uma maneira de não levar isso até a sua marca ou até os seus clientes, pode ser muito mal interpretado, mesmo que você imagine ter a razão.

Em um ambiente tão politizado como o que estamos vivendo, essa situação fica ainda mais evidente. Por isso, não comente nada na sua página com o seu perfil pessoal, evite marcações em fotos e opiniões em temas polêmicos. Lembre-se que sua marca deve atingir todo o potencial consumidor, e ao tender para um lado, você pode perder uma grande parcela de clientes.

Pecar no exagero, para mais ou para menos

Outro grande erro que muitas empresas cometem, principalmente no começo de suas operações digitais, é pecar no exagero. Na empolgação de entusiasmo de iniciar no mundo virtual, é comum que muitos gestores ou marcas queiram estar no maior número possível de canais. Até certo ponto essa estratégia pode ser boa, mas devemos considerar 2 pontos:

Presença demais é incômodo: na ânsia de conquistar autoridade, exagerar no número de publicações pode ter o efeito contrário e afastar o seu público, bem como o tipo de conteúdo, que se for irrelevante de nada adiantará. Por isso, é importante buscar o equilíbrio.

Presença de menos é desinteresse: não adianta sua empresa criar todos os canais possíveis se sua equipe não conseguirá alimentar com certa frequência todos eles. Redes sociais, sites e blogs que não são atualizados passam a impressão de abandono e tiram boa parte da credibilidade da empresa.

Não dar atenção ao Público

Se não alimentar seus canais é um grande erro, não interagir com o seu público é um equívoco ainda maior, por isso vai de encontro com o item acima, onde falamos da criação de canais. Lembre-se que o seu público pode estar em diversos ambientes e poderá falar e interagir com a sua empresa no que ele tiver maior afinidade.

Pode ser um post no Facebook, um tweet, um story no Instagram, um comentário no blog ou até mesmo um formulário no site. Sua marca deve ficar atenta a todos os canais ativos, afinal, interação de cliente tem grandes chances de se transformar em potencial de venda.

Além disso, é interagindo com o público que sua empresa poderá passar maior credibilidade e conquistar novos fãs, desde que haja um planejamento e precisão de linguagem na comunicação.

Não seja Raso!

A mensagem que eu quero passar aqui é para que o conteúdo publicado pela sua empresa ou marca possua certa profundidade e seja realmente útil para alguém. Não adianta ter 5 publicações diárias nas redes sociais se o conteúdo visto lá não vai impactar ninguém de forma positiva.

E aqui não importa a quantidade de posts, é preferível que só haja uma publicação por semana ou a cada 15 dias, desde que esse conteúdo seja bem elaborado e faça a diferença no momento daquele consumidor.

Gostou das minhas dicas? Fique a vontade para deixar seu comentário, propondo novas sugestões. E aproveita para me seguir no Instagram, no @milenamancinimarketing. 😉