5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing

5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing

Você já ouviu falar em psicologia das cores? Assim como a escolha das cores de ambientes ou roupas pode afetar nosso humor e nosso comportamento, no marketing isso também é uma verdade. No post de hoje eu trago pra você 5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing.

O que é a psicologia das cores?

A psicologia das cores é um estudo sobre como as cores afetam nosso humor e nosso comportamento. Sabe como quando alguém diz que está “vermelho de raiva” ou que o azul traz tranquilidade? É mais ou menos isso.

Estudos médicos sugerem que a cor vermelha se correlaciona com um aumento na pressão arterial e a cor azul corresponde com uma diminuição.

Esse estudo demonstra como as cores também têm um impacto no nosso comportamento e por isso são fundamentais na escolha da tinta para a parede da nossa sala ou quarto, por exemplo. Cores quentes (como vermelho ou laranja) tendem a criar ambientes mais alegres e cheios de energia. Já cores mais frias (como verde ou azul), contudo, trazem ar de tranquilidade e paz.

E como isso funciona no marketing?

As cores que você usa em sua marca, em sua identidade visual e até nas paredes da sua loja e no seu uniforme desempenham papel fundamental no comportamento do seu consumidor.

Você já pensou por que as cores das logomarcas do McDonald’s do Burger King são o vermelho e o amarelo? Pois ambas são cores que remetem à fome e alegria. Existe até uma teoria chamada de teoria do Ketchup e da Mostarda, o que faz com que o cliente queira parar na loja para poder comer algo.

E o marketing precisa entender estas cores para se conectar emocionalmente com o consumidor. Afinal, as cores trazem uma resposta emocional em todos nós, estejamos conscientes disso ou não.

Por isso é importante que você dê um pouco mais de atenção para a escolha das cores na hora de construir a sua marca e sua identidade visual.

Confira abaixo 5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing.

5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing

5 dicas para fazer a psicologia das cores trabalhar a seu favor no marketing

1. Conheça ao menos o básico da teoria das cores

Tente se familiarizar pelo menos com o básico sobre as relações das cores com nosso comportamento:

  • Vermelho: excitação, paixão, raiva, perigo, ação, ansiedade, poder.
  • Laranja: ludicidade, simpatia, criatividade, cordialidade, entusiasmo.
  • Amarelo: felicidade, otimismo, alerta, alegria, originalidade, entusiasmo.
  • Verde: Juventude, vibração, vigor, natureza, crescimento, estabilidade.
  • Azul: Calma, estabilidade, profundidade, tranquilidade, confiança.
  • Roxo: Realeza, luxo, romance, introspecção, calma.

2. Comece pela emoção

Seja na escolha da sua marca, do ambiente ou da identidade visual de suas redes sociais, sempre procure começar se perguntando: qual a emoção que desejo transmitir?

3. Inspire-se em outras marcas

Procure perfis e identidades visuais de outras marcas (do seu nicho ou não) e inspire-se nelas.

4. Faça testes

Lembre-se que para toda regra há uma exceção. E pode ser que a cor que você escolheu, por algum motivo, acabe por não transmitir a emoção que você esperava. Por isso é fundamental fazer testes e ver o que tem melhor resultado.

5. Na dúvida? Use azul

Não é por acaso que tantas marcas de tantos setores diferentes usam o azul em suas logomarcas: ele é a cor favorita mais popular no mundo todo. Então na dúvida, aposte na segurança.

Está buscando uma equipe de experts para trabalhar no marketing digital da sua empresa? Fale comigo. A equipe da Projetual está pronta para te ajudar a utilizar a psicologia das cores na comunicação visual da sua empresa.

Neuromarketing: a ética na neurociência aplicada ao marketing

Neuromarketing: aspectos éticos da neurociência aplicada ao marketing

Se toda mudança ou inovação, por si só, já tende a causar algum desconforto, no caso das tecnologias pode ser ainda pior: muitas causam medo ou até alarmismo. No artigo de hoje falo sobre o neuromarketing e sobre a ética da neurociência aplicada ao marketing.

A ética no neuromarketing

Seria por desconhecimento do que realmente são e para que servem que muitos se sentem desconfortáveis diante de novas tecnologias? Ou seria um receio advindo de experiências passadas – aprendizados como a aplicação das descobertas de Marie Curie como vemos no longa ‘Radioactive‘ da Netflix, por exemplo? 

No caso da neurociência – que pode ser aqui sintetizada como o estudo do sistema nervoso e suas funcionalidades -, vemos alguns debates quando falamos nos limites da ética da neurociência aplicada ao marketing. 

As principais críticas se referem ao neuromarketing como um conjunto de técnicas que induzem comportamentos ligados ao consumo, em suma, com a famigerada disseminação do conceito de “gatilhos mentais” como sendo uma das principais técnicas de neuromarketing. O termo acabou por se popularizar como se o cérebro – e o próprio comportamento humano – fosse tão simplista que pequenos textos, ou um agrupamento de palavras de “escrita persuasiva”, pudesse sozinho induzir a uma ação imediata e impulsiva, de modo quase generalizado e automático.

O neuromarketing como uma “multidisciplina”

Contudo, prefiro entender o neuromarketing como uma multidisciplina, que une conhecimentos da neurociência com psicologia e biologia. Pois, como diz o professor Pedro de Camargo, autor e especialista no tema, “somos afinal seres biológicos. E temos um cérebro velho em um mundo novo”.

Em suma, isso significa que podemos sim entender alguns padrões dos seres humanos, inclusive relacionados ao consumo. E entendendo as preferências humanas, podemos adequar nosso ambiente de loja, nossos produtos ou serviços e nossas próprias peças de comunicação, para que, em suma, se tornem mais agradáveis ao público com o qual a marca pretende se relacionar.

Por isso, aqui temos a venda como a consequência de um processo, com uma jornada de consumo mais agradável para ambas as partes. Entendo, portanto, que embora precisemos sim discutir os aspectos éticos que o envolvem, o neuromarketing trabalha para descobrir padrões cerebrais e emocionais cuja sintonia possa produzir uma experiência de compra memorável.

Se, por um lado, ainda não podemos prever até onde o estudo do cérebro vai nos levar, por outro prefiro acreditar que um melhor entendimento do comportamento humano está à serviço dos consumidores e não ao contrário. Pois, como diz Seth Godin, “Os profissionais de marketing não usam consumidores para resolver o problema das empresas. Eles usam o marketing para resolver o problema de outras pessoas.”

Quer saber mais e entender como aplicar o neuromarketing em suas campanhas? Clique aqui e entre em contato com a minha equipe.

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Fontes de referência:

CAMARGO, Pedro de. Neuromarketing: a nova pesquisa de comportamento do consumidor. Editora Atlas.

GAULIA, Luis Antônio. Neuromarketing: a essência do comportamento. Descomplica Digital.

GODIN, Seth. Isso é Marketing: para ser visto é preciso aprender a enxergar. Alta Books.

RADIOACTIVE. Netflix. Assistido em 2021.

NEUROCIÊNCIA. Wikipedia. https://pt.wikipedia.org/wiki/Neuroci%C3%AAncia   Acessado em 31 de agosto de 2023.

O que é Marketing de Oportunidade?

o que é marketing de oportunidade

Você sabe o que é Marketing de Oportunidade? Com certeza você já viu anúncios de promoções de Natal, Dia das Crianças, Dia das Mães ou dos Pais, não é mesmo? Ou promoções durante a Copa do Mundo. Lembra quando o filme Barbie foi lançado? Todas as lojas tinham produtos cor de rosa em alusão ao filme para vender mais. Ou o meme do Bruno Mars no Brasil, utilizado por 11 entre 10 perfis de público jovem?

Pois tudo isso é marketing de oportunidade! No artigo de hoje vamos falar desta estratégia que é usada há muito tempo no mundo da publicidade e que vem ganhando cada vez mais destaque por conta da explosão das redes sociais. Você vai saber ainda como aproveitar para “surfar na onda” das oportunidades para alavancar suas vendas.

Vamos lá?

Como o Marketing de Oportunidade opera?

Quando uma loja ou marca aproveita uma data ou acontecimento do momento para fazer sua publicidade, ela está fazendo Marketing de Oportunidade.

Contudo, ao contrário do que muitos pensam, essa estratégia não aproveita somente datas comemorativas em que as pessoas costumam fazer compras ou dar presentes. O Marketing de Oportunidade se vale de muitas outras… bom… oportunidades.

Olha só:

  • Datas especiais
  • Acontecimentos do momento
  • Assuntos em alta
  • Memes
  • Resposta para ações da concorrência

Quando um restaurante cria uma promoção para “responder” outra feita por um concorrente, quando uma marca aproveita a popularidade de uma série para vender seus produtos, quando uma empresa quer aumentar as vendas de um alimento que um médico falou na TV que faz bem: em suma, tudo isso é Marketing de Oportunidade.

Em bom potuguês, é aproveitar uma oportunidade para fazer o seu marketing.

Atrelando seu produto ou sua marca a um acontecimento do momento, você abre uma oportunidade a mais para seu negócio, pois muitos destes momentos acabam levando o consumidor a comprar mais.

O Marketing de Oportunidade sempre funciona?

Agora você deve estar se perguntando: então se eu fizer uma promoção de Natal no Natal vou vender mais?

Em teoria, sim. Afinal, Natal é o momento de maior movimento no comércio brasileiro e, aproveitar a época para fazer seu Marketing de Oportunidade é quase um tiro certo.

Mas você precisa estar atento! Nem toda oportunidade serve para o seu negócio e não é somente por causa do Natal que você vai vender mais. Se você tem como público consumidor pessoas jovens e antenadas, um meme ou uma publicidade que converse com aquela banda que estourou pode ser uma boa. Contudo, se o seu público é mais velho ou mais sério, talvez você deva encontrar a sua oportunidade em outro lugar. Numa notícia quente relacionada ao seu mercado, talvez.

Tudo é uma questão de encontrar a sua oportunidade e falar a língua do seu público.

Durante o lançamento do filme da Barbie, por exemplo, muitas empresas usaram e abusaram do cor de rosa para vender seus produtos. Nem todas estavam aproveitando a oportunidade da maneira certa. O mesmo aconteceu com o meme do cantor Bruno Mars no Brasil: acabou vendendo de tudo. Lembra na época da Copa do Mundo? Todos os produtos imagináveis ganharam sua versão verde e amarelo. Nem todos souberam usar estas oportunidades e, consequentemente, nem todos tiraram o máximo proveito delas.

O que fazer para aproveitar a oportunidade?

Assim como em outras estratégias de marketing, saber o que você está fazendo é o mais importante. E aqui vão algumas dicas para você aproveitar a estratégia:

  • Conheça seu público
  • Esteja sempre antenado nos assuntos do momento
  • Direcione suas oportunidades e sua linguagem para seu público
  • Evite polêmicas (a não ser que este seja o posicionamento da sua marca)
  • Conte com uma equipe especializada

Uma estratégia de marketing, seja o Marketing de Oportunidade ou qualquer outra, requer estudo, conhecimento, monitoramento e agilidade.

Você precisa de uma equipe que trabalhe em conjunto com a sua marca para desenvolver mecanismos e materiais que conversem com seu público da maneira correta e evite desperdiçar oportunidades.

Se você quer desenvolver o Marketing de Oportunidade com a sua marca, entre em contato com a minha equipe. Nós somos especialistas em campanhas de marketing e de vendas e certamente vamos te ajudar a aproveitar todas as oportunidades que o marketing pode te oferecer.

Imagem: Freepik.com

Saiba como criar uma estratégia de marketing infalível

Estratégia de marketing: essencial para o sucesso da sua empresa

Você que é empreendedor ou atua na área empresarial sabe a importância do marketing para conectar uma marca ao seu público. Mas, engana-se quem pensa que uma estratégia de marketing se resume a postagens nas redes sociais ou à criação de um site.

Sem dúvidas, ele é muito mais que isso. Por exemplo, o marketing engloba pesquisas de mercado, coleta de informações, definição de metas e o planejamento de recursos.

Em resumo, é a área da comunicação responsável por posicionar de maneira mais assertiva uma marca perante o mercado e o seu público.

Mas, como criar uma estratégia de marketing infalível? Essa resposta você encontra no artigo desta semana. Descubra a seguir.

Por que criar uma estratégia de marketing?

A princípio, uma estratégia de marketing foca nos objetivos comunicacionais de uma empresa e nas metas que deverão ser atingidas durante o processo. De maneira geral, essas definições são feitas após análise e pesquisa de mercado.

Uma estratégia de marketing traz as seguintes vantagens para as marcas:

– Facilita a gestão dos recursos;

– Analisa a concorrência;

– Torna as campanhas mais assertivas;

 – Contribui com o aumento das vendas;

– Otimiza o desenvolvimento dos produtos;

– Fortalece a conexão da marca com clientes e potenciais compradores.

Além dos pontos acima, uma estratégia de marketing bem planejada pode identificar o público com maior motivação para comprar os produtos ou contratar os serviços de uma marca.

Quais são os pilares de uma estratégia de marketing?

Agora, que tal conhecer o passo a passo de uma boa estratégia de marketing? Confira, a seguir, o que é necessário para criar a estratégia perfeita.

Defina os seus objetivos

De fato, é essencial sabe onde quer chegar. Por isso, o primeiro passo é definir os objetivos da empresa e de cada etapa de marketing. Somente após essa definição, é possível escolher as ações que trarão os melhores resultados para cada tipo de demanda.

Estabeleça o orçamento

Com toda a certeza, uma estratégia de marketing deve seguir um orçamento para evitar dívidas e gastos extras. Inclusive, os custos com parcerias, anúncios pagos, criação de conteúdo e campanhas publicitárias devem fazer parte do orçamento.

Pesquise o mercado

Em primeiro lugar, para a estratégia de marketing ganhar vida é muito importante fazer a pesquisa de mercado e da área de atuação da empresa. Além disso, informações sobre a economia, as tendências de consumo e dados demográficos do cliente não devem ficar de fora.

Saiba quem é o seu público

Após a coleta de dados gerais, é fundamental acrescentar informações mais específicas sobre o perfil do cliente. Por exemplo, trazer elementos sobre o comportamento de consumo, as necessidades, as dores, os interesses, as ambições, entre outros.

Estude os concorrentes

Por certo, saber o status da concorrência no mercado e o que ela oferece ao consumidor são outros pontos que devem fazer parte da estratégia de marketing. Ou seja, é preciso saber quais são os produtos que vendem mais, os preços de cada item, os canais usados para interagir, os mecanismos de venda e as táticas de marketing do concorrente.

Escolha as plataformas certas

Sem dúvidas, mesmo com as evoluções constantes das plataformas de comunicação, ainda há clientes que se sentem mais confortáveis com os canais mais tradicionais de interação. Por outro lado, há aqueles que preferem as mídias mais modernas; por isso, a escolha das plataformas que serão utilizadas na estratégia de marketing deve ser feita com muita atenção.

Decida as métricas de performance

São as métricas de desempenho que avaliam os resultados da ação de marketing. Com elas, é possível saber o que dá certo e o que precisa de ajustes. Logo, para criar uma boa estratégia, é fundamental determinar métricas para supervisionar a performance das campanhas.

Por fim, a relação acima traz os elementos básicos que uma estratégia de marketing deve ter. Porém, você pode inserir outros pontos complementares, tais como: os profissionais que serão responsáveis por cada etapa e os pontos fortes e fracos da sua atual relação com o cliente.

Conclusão

Então, se você deseja se destacar no mercado, desenvolver conteúdos direcionados e criar campanhas que impactam o público-alvo, a sua estratégia de marketing deve estar impecável.

E eu posso te ajudar a tornar a sua estratégia um verdadeiro sucesso. Entre em contato com a minha equipe e agende a sua consultoria. Juntos, vamos definir as melhores ações para a demanda da sua empresa.

Não perca tempo! Invista no seu sucesso!

Fonte: Imagem – www.freepik.com

A relação do ROI com o marketing da sua empresa

ROI

Quando falamos em marketing digital, sempre nos perguntamos se determinadas ações estão dando o resultado esperado. Repetimos, incessantemente, que errar algumas estratégias faz parte para trilhar o caminho do acerto.

Porém, em um determinado momento, é possível e recomendado analisar os resultados de forma mais assertiva. Mas como essa análise é feita? Quais os fatores que devem ser levados em consideração para medir com precisão os resultados obtidos em campanha de marketing digital?

Saiba mais no artigo de hoje!

O que é ROI?

Métrica usada para calcular e avaliar o retorno obtido com o investimento de uma determinada quantia de recursos financeiros, ROI é a abreviação do termo em inglês Return on Investment, ou, Retorno sobre investimento.

Amplamente utilizado no mundo da propaganda, o ROI é utilizado para justificar gastos de publicidade. No marketing digital, é utilizado para medir os investimentos de campanhas aplicadas em diferentes canais, como anúncios pagos.

Por que medir o ROI?

Sendo uma métrica para avaliar investimentos em publicidade e campanhas estratégicas, o ROI permite analisar gastos e resultados investidos, possibilitando dados qualitativos e quantitativos que comprovam a eficácia ou não de investimentos em determinados canais.

Dessa forma, fica mais fácil entender quais estratégias estão funcionando, quais campanhas estão impactando, quais estão trazendo mais retorno e quais precisam ser melhoradas.

Como calcular o ROI?

Esse cálculo é feito com uma fórmula bem básica: ROI = (receita gerada – custos) / custos.

Ou seja, se você investiu 10.000 em custo e obteve 40.000 de receita, o cálculo é de ROI = 40.000 – 10.000 / 10.000.

ROI = 3.

Neste exemplo, o Retorno Sobre o Investimento foi de 3 vezes o investimento inicial.

Investimento e receita

Quando falamos em investimentos, aqui podemos englobar todo e qualquer valor investido em qualquer estratégia. Campanhas, produção de vídeo, anúncios pagos, tecnologia e pessoas.

Já a receita é o resultado financeiro em decorrência desses investimentos, que com a análise ROI é possível precisar a origem desses resultados. Por exemplo: os resultados financeiros de investimento em uma campanha específica para o Instagram, o resultado financeiro de um comercial veiculado em uma emissora, o resultado financeiro de uma exposição em um evento, entre outras possibilidades.

Conclusões

Eu sei que no começo realizar essas análises é um processo completo. Afinal, como analisar corretamente números como taxa de cliques, leads, conversão, curtidas, entre tantas outras ações.

Mas não desista! Entenda que é importante para o crescimento da sua empresa o entendimento de métricas como essa, para que você consiga elaborar estratégias mais precisas, sem correr o risco de desperdiçar recursos financeiros que podem ser aplicados em outras áreas.

Para saber qual é o melhor caminho para destacar a sua empresa no mercado, não hesite em realizar uma consultoria em marketing digital. Se você já tem uma comunicação estruturada em sua empresa, agora é a hora de trabalhar as minuciosidades para uma estratégia assertiva.

Além disso, minha Consultoria é feita de forma personalizada, com uma abordagem específica para entender as necessidades e fragilidades de cada empresa, entendendo as especificidades do seu negócio e quais as ações necessárias para seu negócio prosperar.