De forma simples e objetiva, uma Consultoria de Marketing é um serviço que busca auxiliar empreendedores no momento de escolher estratégias de divulgação para os seus produtos e/ou serviços.
Quais empresas precisam de uma Consultoria de Marketing?
Todas as empresas que não tem um setor de marketing ou equipe interna devem investir neste olhar de um profissional da área. Por outro lado, empresas que tem o setor estruturado também podem se beneficiar através de um Diagnóstico que contenha orientações para ajuste de rumos, estratégia e processos.
O marketing é uma área que ajuda a
empresa a marcar presença, conquistar novos públicos e clientes e até mesmo
construir sonhos.
É por meio das estratégias de linguagem e de comunicação, alinhadas às especificidades do negócio, que você vai conquistar leads qualificados para a sua marca. Gostou da minha explicação? Continue lendo este artigo.
Por que investir num serviço de Consultoria de Marketing?
O motivo é simples. Com
uma consultoria de marketing, a sua empresa vai focar em estratégias de
comunicação que façam sentido com o plano de negócio da marca. Com a
consultoria, você também pode dar mais visibilidade aos seus produtos e/ou
serviços.
Trata-se de um investimento, você
coloca o seu dinheiro em algo que realmente faz sentido a sua empresa e que
também trará bons resultados ao seu negócio.
Ademais, segundo a Consultoria PwC, 77% dos brasileiros são altamente
influenciados pelas redes sociais na hora de decidir sobre a compra de algum
produto ou serviço. Essas pessoas estão nas redes sociais, elas se expressam,
pesquisam e interagem por meio delas.
Ainda de acordo com dados da PwC, 90% dos processos de compra se iniciam
em pesquisas no Google. É muita coisa, não é mesmo?
O poder de influência do marketing digital não é pouca coisa, não. Continue lendo meu artigo para saber onde você pode ter uma consultoria de qualidade.
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Momentos desafiadores e crises acontecem para todas as empresas. Atualmente, atravessamos um dos períodos mais críticos que já conhecemos, e que exige reinvenção. E existe uma ferramenta que está ajudando muitas empresas nessa questão: a metodologia ágil.
Calma lá que já vou te explicar o que significa essa metologia e como ela pode ser útil em momentos de crise. Siga a leitura!
De onde veio a metodologia ágil
Estamos falando aqui de um método de trabalho nascido entre
empresas de TI, mas que trouxe ideias tão relevantes que foi sendo adaptado
para vários modelos de negócios.
Em 2001, um grupo de desenvolvedores de software lançou o “Manifesto
Ágil”, uma defesa de uma nova maneira de trabalhar, muito mais dinâmica e
processual, que prezava pelo desenvolvimento constante.
De forma geral, a metodologia ágil otimiza os processos
de desenvolvimento e tomadas de decisão, para que a burocracia não
atrapalhe entregas e melhorias. É um método mais flexível, que agrega possíveis
mudanças ao longo do caminho e consegue entregar algo muito superior no fim.
No Manifesto Ágil encontramos quatro pontos
essenciais para entender a metodologia:
Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas
Produto funcional mais do que documentação abrangente
Colaboração do cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano
Um modelo tradicional de trabalho segue geralmente um script
bem definido para condução das etapas: um processo só acontece depois que o
anterior é aprovado. Parece familiar, não é?
Esse modelo funciona, mas gasta tempo. Além disso, ele dificulta a superação de um evento inesperado – como uma crise financeira, por exemplo, ou uma demanda muito urgente.
Na metodologia ágil, várias etapas do trabalho podem ser
feitas ao mesmo tempo e de forma coordenada. Envolve pesquisa e testes
constantes para saber as possibilidades, o que funciona e o que deve ser
descartado.
Na prática, um grupo de trabalho ágil não vai
entregar apenas a etapa final. Ele vai entregar várias etapas de forma
pontual, para que sejam discutidas, testadas e aceitas à medida que são
analisados os resultados. Não são seguidas fórmulas engessadas, mas verificadas
as opções e escolhida a melhor.
Também há uma participação constante com os clientes e/ou
usuários do produto ou serviço sendo desenvolvido, que contribuem para as
escolhas. Afinal, é preciso saber a opinião de quem vai realmente utilizar
aquilo que está sendo criado.
Todas as empresas ágeis contam com uma estrutura preparada para isso: líderes responsáveis por organizar os diversos setores; compartilhamento de dados em tempo real; trabalho em rede; softwares para realizar a gestão dos processos etc. A adoção de tecnologias é essencial, e a metodologia deve ser aplicada em toda empresa para funcionar de verdade.
Como a metodologia ágil ajudou empresas
Um estudo da consultoria BearingPoint, que entrevistou empresas ágeis, conferiu que 60% delas conseguiu manter o desempenho pré-crise da pandemia de COVID-19, e que 71% delas conseguiu se adaptar ao trabalho remoto por causa da estrutura da agilidade. Incrível, não é?
A realidade atual, imprevisível em vários setores, competitiva
ao extremo e com demandas cada vez mais urgentes obriga soluções mais rápidas e
flexíveis. A metodologia ágil está aí para isso.
Se adaptar com o contexto e facilitar a resolução de crises é um dos focos da metodologia ágil, e por isso ela pode ser um pilar para a construção de empresas resilientes. Sobre este assunto, você pode ler um artigo que escrevi clicando aqui.
Eu sei que escolher o melhor processo, prática e
metodologia para seguir com seu negócio não é uma tarefa fácil. Felizmente
existem os serviços de consultoria que pode clarear os caminhos certos.
Escrevi esse artigo originalmente para o Portal da Comunidade Sebrae. Acredito que possa ajudar mais empreendedores, e por isso compartilho por aqui. Boa leitura!
Que o Marketing Digital é atualmente a forma mais eficaz – e
econômica – para se comunicar com seu público, ninguém mais tem dúvida.
Estima-se que cerca de 90% das empresas brasileiras estejam presentes
nas Redes Sociais, que são um verdadeiro fenômeno no país.
Por
outro lado, quando uma empresa inicia sua presença digital através de
redes como Facebook e Instagram, logo descobre a necessidade de outras
ferramentas do chamado Mix de Marketing Digital: anúncios, site, Blog,
WhatsApp, influenciadores digitais, e-mails marketing…
Então,
dentre tantas opções, qual será a melhor plataforma para começar? Será
que existe um jeito certo de se dar o primeiro passo? Qual a receita
para cada nicho, se é que ela existe? Para tentar te ajudar e minimizar
os riscos de começar errado, vou explicar um pouco neste artigo
preparado especialmente para o nicho de gastronomia. Vem comigo!
Quero investir em Marketing Digital. Por onde eu começo?
Primeiro
vamos entender que presença digital é mais que postar em redes sociais.
Se você não tiver um planejamento e uma estratégia, é provável que em
algum momento você se sinta perdido e com a impressão que seus conteúdos
não levam a lugar algum (ou, neste caso, não levam clientes a seu
estabelecimento…).
É unânime entre os especialistas de Marketing
Digital a importância, para todas as empresas, de ter um web site.
Afinal, vale a máxima “se não está no Google, é porque não existe”. O
Marketing de Conteúdo está em alta, e a tendência é que não recue: quem
produz conteúdo com qualidade e consistência tende a aparecer mais.
Mas
em se tratando de pequenas empresas, sabemos que por vezes é necessário
optar por uma frente única e que, de preferência, possa trazer
resultados mais rápidos. É aqui que para muitos setores o Instagram
aparece como opção número um. E o mercado de gastronomia é um deles.
Um fenômeno chamado Instagram
A tag #food, no Instagram,
tem cerca de 372 milhões de posts. Para se ter uma ideia, é como se um
terço dos usuários da rede tivesse um post com a hashtag publicado em
seu perfil. É muito, não é? Sim, e os restaurantes no Instagram estão
sabendo se aproveitar disso!
O fato de que todo mundo adora tirar
foto de comida – e que a instantaneidade (o que se faz ‘neste’ momento) é
praticamente um dos pilares desta rede social em particular – não é
novidade. No seu início o Instagram era basicamente composto por fotos
do que as pessoas estavam comendo e bebendo, o que inclusive
estigmatizou a rede por um tempo.
Porém o tempo passou, o
Instagram continuou a ganhar usuários adeptos e fieis ao redor do mundo
todo, e, principalmente: se reinventou! O fato de o Insta, como é
chamado, ser “o queridinho dos brasileiros”, se deve muito à capacidade
da rede social estar sempre sendo incrementada com novos recursos. Após
copiar o Snapchat e trazer os Stories para dentro da rede, o Instagram
conquistou ainda mais gente, e se popularizou entre os jovens.
Paralelamente, com a queda do alcance orgânico dos posts do Facebook,
empresas em geral – e usuários das faixas etárias mais maduras –
migraram em massa para a rede.
Alguns estabelecimentos, especialmente os ligados à gastronomia, souberam aproveitar o boom
das “fotos comestíveis” desde o princípio da plataforma. Bem observaram
que boa apresentação faz um bom prato e também constrói uma imagem
bastante atraente ao consumidor. O Instagram é, e sempre foi, uma rede
altamente imagética e, com isso, o setor de gastronomia leva vantagem.
O novo Consumidor é mobile
Outro ponto a favor do Instagram para negócios diz respeito ao comportamento mobile
da rede. Diferentemente de outras redes sociais, o Instagram foi
totalmente planejado para ser acessado a partir de dispositivos móveis.
Ainda hoje para postar na plataforma através de um computador de mesa,
por exemplo, são necessários softwares ou aplicativos externos. O Instagram, por si, é para ser usado na palma da mão.
A
força dessa característica da rede está na convergência com o
comportamento do próprio consumidor, que é chamado de “consumidor mobile”. Além de multiplataforma, o novo consumidor brasileiro é altamente adepto a seu smartphone. Para se ter uma ideia, existem 230 milhões de smartphones ativos no Brasil – e uma população de 210 milhões de pessoas.
O
Brasil é o segundo país do mundo no ranking de navegação na internet.
Cada usuário brasileiro gasta, em média, 9h29min por dia na rede
mundial, e em média, 3h10min por dia no smartphone. Quer ficar impressionado? Estudos indicam que uma pessoa ‘normal’ pega seu smartphone, em média, 221 vezes por dia. Então onde você acha que sua marca deve estar? 😉
Gastronomia no Instagram
Como
uma matéria da BBC mostrou, atualmente existem restaurantes que
preparam totalmente seu ambiente para receber instagrammers influentes.
Estes estabelecimentos sabem que boas fotos podem trazer um grande
número de clientes.
A cadeira de restaurantes Polpo, do Reino
Unido, traz um bom exemplo. Lá, parcerias com empresas de bebidas e a
cenografia no estabelecimento é pensada para render as melhores fotos e
atrair interessados.
“Sabemos que as pessoas vão segurar seus coquetéis e tirar uma foto com a folhagem de fundo para colocar diretamente nas redes sociais”, diz Frances Cottrell-Duffield, da agência Tonic, responsável pelo marketing e relações públicas do restaurante.
Boa resolução, muito zoom, ingredientes suculentos e queijo derretendo: as fotos de comida mais famosas no Instagram.
E
não são só curtidas e seguidores que as fotos rendem, mas retorno
financeiro direto. Rebecca Milford, editora do site Bar Chick, que
mapeia os melhores bares em Londres, traz palavras sábias: “Tenho amigos
que vão ao Instagram do restaurante e escolhem o que comer com base no
que veem”, ela diz. Ela diz que o retorno é direto para os restaurantes.
Segundo
Natalie Seldon, estilista de comida e escritora britânica, os
restaurantes no Instagram que sabem o que os olhos dos usuários gostam
conseguem se dar melhor e atrair clientes. A estratégia é postar fotos
“apetitosas”, que mostrem a comida bem de perto, bem montada, com
bastante zoom. Queijo derretendo num prato bem suculento, por exemplo, é
algo super famoso. “Quanto mais zoom, melhor; as pessoas amam ver
alimentos grandes na tela. E as camadas são ótimas também, especialmente
com hambúrgueres.”, diz Natalie.
Boas fotos dentro do restaurante
é o equivalente a uma boa review no TripAdvisor, por exemplo. A
diferença é que uma projeção no Instagram é bem mais dinâmica e
projetada para um número maiores de pessoas, com possibilidades
comerciais.
O professor Charles Spence, psicólogo experimental da
Universidade de Oxford, na Inglaterra, diz que experimentar um prato
delicioso começa mesmo pela visão. “A aparência da comida e a forma como
ela está disposta no prato têm grande impacto porque geram
expectativas. Nosso cérebro imagina o gosto, e isso influencia a
experiência”, diz ele.
Portanto, se você possui um estabelecimento
assim, é uma boa hora para se juntar aos restaurantes no Instagram que
sabem a importância de uma boa foto. Até porque a proporção de
brasileiros que possui smartphone e que tem o Instagram
instalado aumentou de 65 para 72% nos últimos 06 meses de 2019. Somos o
terceiro país do mundo no ranking de usuários ativos da rede social, com
72 milhões de perfis, atrás apenas dos Estados Unidos (116 milhões) e
Índia (73 milhões).
Influenciadores: as estrelas do Instagram
Falamos
brevemente sobre o novo consumidor, então vamos abordar também
rapidamente o novo comportamento de consumo: hoje fortemente baseado em
persuasão. O novo consumidor prefere comprar de marcas recomendadas por
sua rede de relacionamentos, e neste contexto estão as redes sociais.
Reputação
digital e as chamadas “Provas Sociais” nunca foram tão importantes.
Quando uma marca ou empresa encontra uma pessoa que apresente as mesmas
preferências e hábitos de seu cliente ideal, pode – e deve se associar –
a ela. Essa associação, muitas vezes denominada “parceria”, pode ser
espontânea ou comercial.
Traçando uma comparação com as formas
antigas de divulgação, era muito comum que as principais opiniões com
credibilidade partissem de críticos, em seus artigos em veículos
impressos, como revistas ou colunas de jornal. Hoje, porém, tem mais
valor uma postagem em rede social. Os críticos, portanto, passam a ser
pessoas “comuns”, mas com poder de comunicar e persuadir.
Outras alternativas dentro das novas mídias
Lembre-se,
contudo, que em se tratando da comunicação da sua empresa, vale o
ditado “não coloque todos os ovos em uma cesta só”. A estratégia mais
inteligente e assertiva sempre será a de compor um mix de ferramentas:
unir a presença no Instagram com o atendimento do WhatsApp, por exemplo,
tem feito sucesso em muitos setores do varejo.
É preciso entender
que cada mídia digital possui seus atributos para alcançar um público
específico. O YouTube, por exemplo, também é uma rede em ascensão que
permite um lindo trabalho no setor de gastronomia: canais de receitas
tem altíssimo volume de acessos. A produção de material audiovisual para
essa rede, contudo, não é tão fácil e rápida quanto a do Instagram.
Então, pra finalizar, vamos combinar três passos simples:
1. Foque no Instagram e desenvolva o melhor trabalho que conseguir nesta plataforma
2. Disponibilize um número de WhatsApp (prefira a versão Business) para atendimento mais rápido dos seus clientes
3. Cadastre
seu estabelecimento no Google Meu Negócio. É gratuito, intuitivo e você
faz apenas uma vez (a menos que depois queira ir atualizando fotos, o
que, é claro, seria ótimo). Acesse https://google.com/intl/pt-BR_br/business/ e mãos à obra!
E
se você quer uma dica final, já que recomendo que você comece seus
esforços nos Canais Digitais pelo Instagram, aposte nos Stories! Nada
menos que um bilhão de Stories são compartilhados por dia no mundo. E o
formato é amado pelos usuários, inclusive considerado como não invasivo!
73% dos usuários considera os Stories de marcas uma ótima maneira de
conhecerem novos produtos e serviços: 65% deles entrou no site da marca
depois de ser impactado por ela nos Stories.
Espero que essas poucas linhas tenham te dado algumas ideias. Este Artigo eu redigi a fim de ajudar empreendedores do setor da gastronomia paranaense a ingressarem – ou crescerem – nos Canais Digitais.